Aleitamento materno de prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: uma coorte prospectiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22421/1517-7130/es.2023v24.e935

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Leite humano, Recém-nascido Prematuro

Resumo

Identificar variáveis com potencial de intervenção que estejam associadas ao volume de leite esgotado das mães de recém-nascidos prematuros. Trata-se de um estudo de coorte, descritivo e exploratório. A coleta de dados ocorreu em um hospital materno-infantil do Sul do Brasil no período de julho de 2021 a janeiro de 2022, por meio de entrevistas a 20 mães de recém-nascidos prematuros. Verificou-se que, em relação ao número de vezes ao dia que foi realizado o esgotamento hospitalar e domiciliar, a mediana foi de 4 vezes. A maioria das mães utilizou dois métodos de esgotamento das mamas (manual e com bomba de sucção). O estudo identificou que o volume de leite esgotado foi abaixo do esperado pelo Ministério da Saúde. Destaca-se a falta de procura do banco de leite para o esgotamento, problemas relacionados à mama, como exemplo o método utilizado para esgotamento.

Biografia do Autor

Diego Silveira Siqueira, Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter

Doutor em Pediatria e Saúde da Criança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Humberto Holmer Fiori, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutor em Medicina e Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Eveline Franco da Silva, Centro Universitario Ritter dos Reis

Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, Canoas, Rio Grande do Sul.

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Publicado

2023-08-07

Como Citar

1.
Siqueira DS, Fiori HH, Silva EF da. Aleitamento materno de prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: uma coorte prospectiva. Espac. Saude [Internet]. 7º de agosto de 2023 [citado 18º de dezembro de 2024];24. Disponível em: https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/935

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