https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/issue/feed Espaço para a Saúde 2024-06-05T09:19:57-03:00 Elaine Rossi Ribeiro espaco-saude@fpp.edu.br Open Journal Systems <p class="style17"><span class="style18">Publicação do Programa de Pós-Graduação <em>Stricto sensu</em> em Ensino nas Ciências da Saúde da Faculdades Pequeno Príncipe.<br /></span></p> <p class="style17"><strong><span class="style18">Apresentação:</span></strong></p> <p class="style19"> A revista Espaço para a Saúde criada na década de 80 por pesquisadores e docentes do Paraná, consolidou-se como espaço de importantes reflexões na área da Saúde Coletiva. Dando continuidade a esta trajetória, no ano de 2018 passa a ser editada pelo Programa de Pós-Graduação <em>Stricto sensu</em> em Ensino nas Ciências da Saúde da Faculdades Pequeno Príncipe. Caracteriza-se como periódico nacional, em versão on-line.</p> <p class="style19">A revista é afiliada à Associação Brasileira de Editores Científicos – ABEC.</p> https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/969 Do desejo à realidade de ser orientador de pesquisa na área da saúde 2023-11-23T12:13:19-03:00 Gustavo Kurachi gustavo@gastro.com.br Suely Grosseman suelygrosseman@gmail.com <p>Estudo de caso qualitativo, por meio de entrevistas semiestruturadas com orientadores na área da saúde, com o objetivo de compreender motivações, trajetória de aprendizagem, necessidades e práticas de orientação na área da saúde. Foram selecionados dois orientadores em nível de pós-graduação e dois orientadores de alunos de graduação; a seleção subsequente foi por amostragem em bola de neve. As questões norteadoras foram: “O que significa para você ser orientador?”; “Por favor, conte-nos como você aprendeu a ser orientador”; “Que estratégias utiliza para orientar projetos de investigação?”; “Quais são as suas necessidades como orientador?”. Participaram do estudo 14 orientadores, destacando desafios relacionados à formação inadequada e ao relacionamento com alunos orientados. O papel do orientador é visto como crucial, funcionando como guia e fonte de estímulo para os orientandos.</p> 2024-06-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/994 Conhecimento do profissional de enfermagem da atenção primária à saúde acerca do comportamento suicida 2024-06-05T09:19:57-03:00 Ernandes Gonçalves Dias ernandesgdias@yahoo.com.br Samara Soares de Almeida almeida.samarasoares@gmail.com Milene Oliveira Rocha mily203040@gmail.com Lyliane Martins Campos lyliport@gmail.com Maiza Barbosa Caldeira maizacaldeira@yahoo.com.br <p>Este estudo objetivou investigar o conhecimento e práticas do profissional de enfermagem da Atenção Primária à Saúde de um município do norte de Minas Gerais, no enfrentamento ao comportamento suicida. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, realizado com nove profissionais. Os dados foram coletados entre agosto e setembro de 2023 a partir de uma entrevista semiestruturada e analisados mediante Análise Temática. Foram reveladas lacunas na formação acadêmica em relação ao comportamento suicida e eventualidade na realização de capacitações. Na atuação profissional reconheceu-se ser importante estabelecer vínculo com os usuários, acolher com empatia, apoio e trabalhar em equipe multiprofissional. Isto posto, destaca-se a necessidade de capacitação dos profissionais, pois acredita-se que com a amplificação do conhecimento é possível identificar precocemente sinais do risco aumentado para o suicídio e agir antecipadamente.</p> 2024-07-02T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/997 Acidentes de trabalho com exposição a material biológico entre profissionais de enfermagem no Paraná 2024-04-22T11:43:13-03:00 Luiz Henrique Castilho da Silva luizhcsilva.enf@gmail.com Leandro Rozin rozinleandro@gmail.com <p>objetivou-se analisar as notificações de acidentes de trabalho com exposição a material biológico entre profissionais de enfermagem no Paraná. Estudo epidemiológico observacional descritivo do tipo levantamento, fundamentado na epidemiologia descritiva, a partir de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Identificados 48.405 casos em 10 anos, com prevalência de 98,54/1.000. Entre as prevalências, destaca-se o ano de 2019, Regional de Saúde Metropolitana, entre técnicos de enfermagem, do sexo feminino, com faixa etária entre 31 e 40 anos. Entre enfermeiros, a faixa etária ocorreu entre 18 e 30 anos, com evolução de alta sem conversão sorológica e de fontes negativas de doenças. Destaca-se alto número de tratamentos abandonados e de subnotificações. Investir na formação profissional, na educação permanente, em equipamentos de proteção de qualidade e na efetivação dos protocolos para tratamento profilático são fundamentais para prevenir o agravo.</p> 2024-05-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/995 Fatores correlacionados a Síndrome de Burnout entre acadêmicos: estudo transversal 2024-03-07T15:03:14-03:00 Mell Gomes Resende mellgomesr09@gmail.com Carlos Antonio Bueno dos Santos cb3635567@gmail.com Daniela Filgueira Lima danielafilgueiralima350@gmail.com Luana Rodrigues Barbosa luana.rb.lua@gmail.com Giovana Resende de Souza giovanarezendes14@gmail.com Gustavo Carrijo Barbosa gustavocarrijo@live.com <p>Apesar de predominante no ambiente de trabalho, a Síndrome de Burnout (SB) torna-se cada vez mais frequente no ambiente universitário. Com objetivo de verificar a prevalência da SB entre acadêmicos e correlacionar essa variável com aspectos sociodemográficos e de saúde, esse estudo transversal foi conduzido com uma amostra composta por 72 participantes. O protocolo de avaliação foi composto por um questionário sociodemográfico, avaliação da Síndrome de Burnout, de sintomas depressivos, saúde geral, aspectos sociais e sintomas osteomusculares. A correlação de Spearman foi utilizada para análise estatística. Houve predomínio da SB entre a amostra (65,2%). Observou-se correlações significativas entre aspectos sociais e descrença (p=0.016; r=-0.283), eficácia estudantil (p=&lt;0.001; r=-0.399) e sintomas depressivos (p=&lt;0.001; r=-0.547), bem como entre a saúde geral e<br />sintomas depressivos (p=0.012; r=-0.295). Estabelecer esse tipo de medida permite planejar ações voltadas à assistência estudantil, priorizando intervenções e práticas preventivas que colaborem com a promoção da saúde no ambiente universitário.</p> 2024-04-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/1001 Gamificação na prevenção de queimaduras: desenvolvimento de um jogo infantil 2024-02-28T13:09:36-03:00 Leticia Machado Ferreira enf.leticiamachado@gmail.com Sara da Silva Skroch sara_skroch@hotmail.com Karyna Turra Osternack karyna.osternack@fpp.edu.br <p>As queimaduras são um problema de saúde pública, que podem gerar repercussões físicas, psicológicas e sociais, podendo evoluir ao óbito. O objetivo deste estudo é desenvolver um jogo, que possa distribuir informação, com foco na prevenção de queimaduras, servindo como alternativa para educação em saúde. Trata-se de uma pesquisa tecnológica para o desenvolvimento experimental de um game focando na prevenção de queimaduras infantis com a utilização do método da problematização pautada no Arco de Maguerez. A gamificação é uma alternativa inovadora para a capacitação e mudança de comportamento e a educação em saúde é uma ferramenta estratégica que auxilia e fortalece o cuidado. O jogo foi feito para crianças de seis a dez anos, que possuam acesso à internet. O produto será disponibilizado em ambiente virtual para dispositivo android. Atualmente é necessário acompanhar as inovações e tecnologias, melhorando a interação com as crianças.</p> 2024-04-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/999 Competências para o atendimento multiprofissional da PCR em pediatria: percepções da equipe de enfermagem 2024-05-15T09:57:32-03:00 Mayara Benevides Alonso Camilo mayarabenevides391@gmail.com Fabiane Frigotto de Barros fabianefrigottodebarros@gmail.com <p>Estudo exploratório descritivo, quantitativo, realizado em um hospital pediátrico filantrópico, com objetivo de compreender as competências profissionais da enfermagem no atendimento da parada cardiorrespiratória em pediatria, além de investigar suas percepções. Participaram 30 profissionais da equipe de enfermagem e a coleta de dados foi realizada por meio de um questionário fechado. Os resultados, analisados por meio de estatística descritiva, mostram que os profissionais de enfermagem, em sua maioria apresentam conhecimento sobre o atendimento da emergência investigada. Em relação as suas percepções sobre as habilidades técnicas necessárias, nota-se que a maioria dos participantes se percebem seguros para as manobras de ressuscitação e para a administração de medicações durante o atendimento, contudo, ao abordar o manuseio do desfibrilador e a realização de punção venosa, a maior parte da amostra afirmou não se sentir totalmente seguro para estas atividades. Concluindo-se que a maioria dos participantes apresentam conhecimento teórico-prático para a execução do atendimento.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/996 Enfrentamento do Burnout em preceptores e residentes de medicina: explorando estratégias 2024-03-25T05:54:30-03:00 Sabrine Teixeira Ferraz Grunewald sabrine.pediatria@gmail.com <p>A síndrome do <em>burnout</em> é composta por sintomas de exaustão emocional, despersonalização e redução do sentimento de conquista, estando relacionada a trabalho estressante. Médicos residentes e preceptores estão em alto risco para o surgimento do <em>burnout</em>. O objetivo deste trabalho foi a revisão de estratégias institucionais e individuais para o enfrentamento do <em>burnout</em> por essa população. Trata-se de revisão integrativa, com coleta de dados por meio da base de dados Pubmed. Dentre as estratégias organizacionais, destacam-se a modificação dos processos de trabalho, organização das demandas dos profissionais, melhoria da comunicação, incentivo à capacitação profissional, e organização de serviços de atendimento para prevenção e manejo do <em>burnout</em>. Do ponto de vista individual, destacam-se os hábitos saudáveis, busca espiritual, dedicação a <em>hobbies</em>, meditação e <em>coping</em>. O <em>burnout</em> é um problema de saúde psíquica emergente em residentes e preceptores, sendo necessário que instituições e profissionais sejam ativos no diagnóstico e enfrentamento desse agravo.</p> 2024-05-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/1000 Marcos de competência para a formação de enfermeiros no Brasil: revisão de escopo 2024-03-07T15:08:04-03:00 Stefhanye Christiane Vitorino Camargo stefhanyesantos11@gmail.com Débora Maria Vargas Makuch debora.makuch@professor.fpp.edu.br Karin Rosa Persegona Ogradowski karin.persegona@fpp.edu.br Karyna Turra Osternack karyna.osternack@fpp.edu.br <p>O ensino superior em Enfermagem está em constante transformação, ensejando o uso de metodologias ativas que colaborem para o desenvolvimento de competências. Objetivou-se apresentar o panorama dos marcos de competência para formaçãode e nfermeiros no Brasil. Trata-se de uma Revisão de Escopo, realizada nas bases<br />de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Portal da Capes e Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), no período de 2012 a 2022. Foram utilizados os descritores “Educação Baseada em Competências”, “Perfil de Competências de Enfermeiros”; “Educação do Enfermeiro” e “Competência” nos idiomas inglês e espanhol, com o booleano “AND”. Os 11 estudos selecionados evidenciaram a mudança de paradigma de formação baseada em competências, a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais, clareamento do conceito de competência e marco de competências. Na realidade brasileira o tema é incipiente, com iniciativas baseadas em perfis de competências de gestão, liderança, promoção e educação em saúde.</p> 2024-05-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/975 Competências gerais, específicas e dificuldades para a atuação dos farmacêuticos como preceptores: revisão integrativa 2024-02-23T11:05:14-03:00 Alana Gomes de Souza alana.souza@ebserh.gov.br Fernanda Sardinha de Abreu Tacon fernandabreu2010@yahoo.com.br Lagerson Mauad Freitas lagersonmauad@gmail.com <p>O presente estudo teve como objetivo descrever e analisar as competências gerais, específicas e as dificuldades para a atuação dos farmacêuticos como preceptores. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados eletrônicas PubMed, Web of Science, Embase e Scopus, utilizando artigos publicados sobre competências gerais e específicas dos preceptores farmacêuticos. A busca inicial identificou 355 artigos, dentre os quais 14 atenderam aos critérios de inclusão. Foram encontradas como principais competências gerais: habilidade de comunicação, conhecimento, resolução de problemas, desenvolvimento de pensamento crítico e profissionalismo; como específicas: <em>feedbacks</em>, relacionamento interpessoal, atividades baseadas nas necessidades dos alunos, planejamento, expectativa compartilhada e liderança; e foram vistas como principais dificuldades: necessidade de maior qualificação dos preceptores e falta de tempo para exercer as atividades da preceptoria. O conhecimento dessas competências e dificuldades pode contribuir para uma melhor força de trabalho na educação acadêmica e experiencial em farmácia.</p> 2024-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/983 Consumo de bebida alcoólica por estudantes de medicina: um panorama global 2024-03-04T14:13:38-03:00 Celio Natal dos Santos celio.santos@aluno.fpp.edu.br Nicoli Aparecida Lourenço nicoli.lourenco@aluno.fpp.edu.br Maria Cecilia Da Lozzo Garbelini ceciliagarbelini@hotmail.com <p>O consumo de bebidas alcoólicas representa um dos principais fatores de risco de envolvimento em acidentes de trânsito. Objetivou-se analisar o panorama geral de consumo de bebida alcoólica por estudantes de medicina e as implicações nos<br />acidentes de trânsito. Foram consultadas as bases de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde e incluídos dez artigos completos disponíveis entre 2010 e 2022, em língua portuguesa e inglesa. Resultou que o consumo de bebidas alcoólicas pelos estudantes variou de 76,6% a 81,2%, e que ingerir bebidas alcoólicas<br />expõe os motoristas ao envolvimento em acidentes de trânsito 68% maior do que os que não estão expostos a tal fator. Concluiu-se que os estudantes de medicina, população jovem, apresentam um alto índice de consumo de bebidas alcoólicas, e os motivos envolvidos apontam para o nível de pressão do curso, alta carga horária, períodos do curso mais avançados, festas acadêmicas e morar sem os pais.</p> 2024-04-02T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Espaço para a Saúde