A influência da família na iniciação e não utilização de produtos derivados do tabaco: diferenças de gênero

Autores

  • Ana Beatriz Pedriali Guimarães Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Irene Okabe PUCPR
  • Isabel Cristina Scarinci University of Birmingham - UAB

DOI:

https://doi.org/10.22421/15177130-2017v18n2p70

Palavras-chave:

Tabaco, Relações Familiares, mulheres, homens

Resumo

No Brasil as relações familiares coletivistas geram dificuldades para romper padrões transgeracionais como o uso de produtos derivados do tabaco (PDT) tornando-se fator de risco e proteção a ser investigado. Este tema une-se a diferença de gênero na presente pesquisa com o objetivo de verificar e comparar a influência da família na não utilização e iniciação de PDT em homens e mulheres. Método: estudo transversal com universitários (136 homens, 303 mulheres) utilizando um questionário eletrônico. Resultados: a família influencia mais mulheres que homens na não utilização de PDT. Para iniciação não houve diferença estatística entre os gêneros para influência familiar. Conclusão: a família atua como fator protetor e não de risco em mulheres revelando a importância de programas preventivos não só individuais, mas familiares. 

Biografia do Autor

Ana Beatriz Pedriali Guimarães, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Psicologia - Ciências da Vida

Irene Okabe, PUCPR

Enfermagem - Ciências da Vda

Isabel Cristina Scarinci, University of Birmingham - UAB

Preventive Medicine

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Publicado

2017-12-17

Como Citar

1.
Guimarães ABP, Okabe I, Scarinci IC. A influência da família na iniciação e não utilização de produtos derivados do tabaco: diferenças de gênero. Espac. Saude [Internet]. 17º de dezembro de 2017 [citado 15º de novembro de 2024];18(2):70-6. Disponível em: https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/239

Edição

Seção

Artigos

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