Percepção de mães acerca da sífilis congênita em seu concepto

Autores

  • Valdenia Cordeiro Lima Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Raquel Martins Mororó Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Daniela de Mesquita Feijão Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Maria Valderlanya de Vasconcelos Frota Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Maria Aparecida Martins Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Sâmia Maria Ribeiro Universidade Estadual Vale do Acaraú.
  • Maria Socorro Carneiro Linhares Universidade Estadual Vale do Acaraú.

DOI:

https://doi.org/10.22421/15177130-2016v17n2p118

Palavras-chave:

Assistência à Saúde, Saúde Pública, Sífilis Congênita, Prevenção e Controle.

Resumo

Este estudo teve como objetivo investigar a percepção das mães de crianças com diagnóstico de sífilis congênita acerca da doença. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória-descritiva dos casos de sífilis congênita no ano de 2013, realizada no município de Sobral-CE, desenvolvida pelo grupo tutorial do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - Vigilância em Saúde (PET-Saúde/VS). Os dados foram coletados através de estudos dos prontuários e entrevista semiestruturada, e esta foi analisada através da técnica da categorização temática de Minayo (2008). Pôde-se observar a falta de conhecimentos das mães acerca da doença, influenciada pela baixa escolaridade e o baixo índice econômico, além do déficit de orientação por parte dos profissionais, fazendo com que ocorra o tratamento inadequado. Portanto, acreditase que a orientação de um profissional de saúde para as gestantes com sífilis, principalmente sobre os riscos que as crianças correm ao se infectarem com o Treponema pallidum, pode proporcionar diminuição dos dados revelados nesta pesquisa.

Biografia do Autor

Valdenia Cordeiro Lima, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Raquel Martins Mororó, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Daniela de Mesquita Feijão, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Maria Valderlanya de Vasconcelos Frota, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Maria Aparecida Martins, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Técnica da Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde de Sobral-CE.

Sâmia Maria Ribeiro, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Enfermeira. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Maria Socorro Carneiro Linhares, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Enfermeira. Docente do Curso de Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará.

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Publicado

2016-12-29

Como Citar

1.
Lima VC, Mororó RM, Feijão D de M, Frota MV de V, Martins MA, Ribeiro SM, et al. Percepção de mães acerca da sífilis congênita em seu concepto. Espac. Saude [Internet]. 29º de dezembro de 2016 [citado 17º de novembro de 2024];17(2):118-25. Disponível em: https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/292

Edição

Seção

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