Malária em região não endêmica no estado do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.22421/15177130-2017v18n2p63Palavras-chave:
Malária, Notificação de doenças, EpidemiologiaResumo
Buscou-se elaborar o perfil epidemiológico regional de Malária, por meio de levantamento dos casos confirmados da doença notificados na 10ª Regional de Saúde do Paraná entre 2008 e 2015, através da análise de dados de fichas de notificação arquivadas no hospital referência em diagnóstico e os disponibilizados pelo SINAN. Observou-se discrepância entre os dados das fontes quanto ao número de casos positivos, a procedência dos pacientes e o tratamento adotado, entre outros dados mostrando subnotificação e preenchimento inadequado da ficha de notificação. Os dados apurados apresentaram uma frequência 35,8% de positividade de casos de malária na região, sendo estes autóctones, com maior frequência entre homens acima de 35 anos e Plasmodium vivax foi a espécie responsável pelo maior número de casos. É necessária avaliação da qualidade da informação coletada e digitada em todos os níveis do sistema, a fim de esclarecer e intervir nas irregularidades, de modo a promover a correta ação de vigilância e evitar a subnotificação.
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