POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM: PERCEPÇÕES DE GESTORES DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE-MG
DOI:
https://doi.org/10.22421/15177130-2015v16n3p5Palavras-chave:
Saúde do homem, Gestão em Saúde, Políticas Públicas, Gestão de Serviços de Saúde, Saúde ColetivaResumo
Estudos recentes têm, cada vez mais, se debruçado sobre políticas e os processos de gestão que se orientam a partir de perspectivas de gênero, como a Saúde do Homem. Com o objetivo de compreender como os gestores de Unidades Básica de Saúde de Belo Horizonte - MG se colocam frente à Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), foram entrevistados nove gestores distribuídos por cada distrito sanitário da cidade. Os discursos foram analisados na perspectiva da Análise de Conteúdo. Percebeu-se que a implantação da PNAISH se constitui como um desafio. Os gestores reconhecem que devem participar da construção da Política, mas apontam para a necessidade de que sejam oferecidos suportes para sua implementação. Atividades pontuais como os mutirões em Saúde do Homem estão sendo desenvolvidas para facilitar a adesão desse público à Atenção Básica. É de vital importância a mudança de postura da gestão no sentido de utilizar a PNAISH como recurso estratégico para alcance da integralidade, equidade e universalidade no acesso aos serviços do Sistema Único de Saúde.
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