Merendeiras como agentes de educação em saúde da comunidade escolar: potencialidades e limites

Autores

  • Carla Rosane Paz Arruda Teo Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Francielli Regina Boroski Sabedot Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Elisângela Schafer Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.22421/15177130-2010v11n2p11

Palavras-chave:

Alimentação Escolar, Educação em Saúde, Promoção da Saúde

Resumo

O processo de ensino-aprendizagem permeia os múltiplos espaços da escola, podendo incluir a participação dos diversos atores da comunidade escolar. Este estudo objetivou conhecer o potencial das merendeiras para a educação em saúde e os entraves para a realização desse potencial. Foram entrevistadas 25 merendeiras das escolas estaduais de Chapecó-SC. Os dados foram analisados como Discursos do Sujeito Coletivo. Os resultados foram apresentados como perfil socioeconômico e demográfico, indicadores de trabalho, de inserção na escola e de percepção sobre o trabalho. Evidenciou-se que o potencial das merendeiras para a educação em saúde permanece inexplorado, contribuindo para isso a sua baixa qualificação, a desvalorização do trabalho, com foco operacional, e a pouca participação no contexto escolar. Como aspectos favoráveis surgiram a afetividade conferida pelas entrevistadas ao trabalho e aos alunos, o desejo de inserção na escola e o fato de serem membros da comunidade de entorno.

Downloads

Publicado

2011-10-19

Como Citar

1.
Teo CRPA, Sabedot FRB, Schafer E. Merendeiras como agentes de educação em saúde da comunidade escolar: potencialidades e limites. Espac. Saude [Internet]. 19º de outubro de 2011 [citado 19º de abril de 2024];11(2):11-20. Disponível em: https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/431

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)